domingo, 29 de agosto de 2010

Tecido Epitelial (Aula 3)

Olá! Sejam todos muito bem vindos ao Blog! Hoje terminaremos os resumos sobre Tecido Epitelial! Portanto, ou você terá dúvidas agora, ou.... em qualquer outro momento!! Estou a sua disposição!!!

O assunto deste post é Tipos de Epitélio. Vimos, no início do nosso estudo que há, basicamente, dois tipos de epitélios: 1) Revestimento e 2) Glandular.

1) Epitélio de Revestimento: conjunto de células epiteliais que revestem (interna e externamente) um órgão. Classifica-se de acordo com o número de camadas (simples = 1 camada; estratificado = 2 camadas) e o formato de suas células (núcleo globoso = células cúbicas; núcleo achatado no sentido horizontal = células pavimentosas; núcleo alongado no sentido vertical = célula colunar). ATENÇÃO: EM EPITÉLIOS ESTRATIFICADOS OBSERVAREMOS A FORMA DO NÚCLEO DA CAMADA MAIS SUPERFICIAL DE CÉLULAS. Devemos observar também a presença de queratina e cílios entre as células epiteliais. Epitélios de mucosas secas são dotados de queratina, enquanto que os epitélios de mucosa úmida são desprovidos. Já o epitélio do trato respiratório e da tuna uterina (por exemplo) são dotados de cílios, uma vez que o movimento destas especializações de superfície livre são responsáveis pela condução de estruturas nestes sistemas.

2)Epitélio Glandular: suas células são responsáveis pela produção, armazenamento e secreção de substâncias variadas como hormônios ou ácidos digestivos por exemplo. São derivadas de uma camada de epitélio que sofre um processo de invaginação (veja figura abaixo) dando origem a porção secretora (células especializadas na fabricação do produto a ser secretado).



De acordo com a forma pela qual a secreção deixa a glândula classificamos o epitélio glandular em Merócrina (quando a secreção é liberada pela célula sem perda de outro material celular – ex: pâncreas); Holócrina (quando o produto de secreção é eliminado juntamente com toda a célula – ex: glândula sebácea); e Apócrina (tipo intermediário em que o produto de secreção é descarregado junto com parte do citoplasma celular, porém a glândula ainda se mantém integra – ex: glândula mamária). São classificados, ainda, em dois grandes grupos dependendo do local de secreção: Glândulas Endócrinas e Glândulas Exócrinas.

a. Glândulas Endócrinas: durante o processo de formação (invaginação) o ducto que manteria a comunicação com o meio externo se fecha (oblitera). Assim sendo, o produto produzido por esse tipo de célula será secretado na corrente circulatória através do contato entre a glândula e a grande quantidade de capilares que a circunda. Ex: hipófise

b. Glândulas Exócrinas: durante a formação seu ducto (elo com o epitélio originário) se mantém presente, possibilitando, assim, que o produto de secreção seja excretado no meio externo. Ex. glândula sudorípara. De acordo com a quantidade de ductos a glândula exócrina pode ser classificada em Simples (com somente um ducto não ramificado) e Compostas (com ductos ramificados que variam desde simples ramificações até arranjos mais complexos).

Abraços a todos! Espero que esteja ajudando! E não custa nada lembrar: Este blog não deve ser utilizado como única fonte de estudos. Ele deve ser utilizado como apoio ao estudo através da bibliografia indicada por mim!!!!

Prof. Otávio Plazzi
29/08/2010 – 14hs25min

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Artigo muito legal!!

Pessoal, mudando um pouco o foco do blog, encontrei um artigo muito bom escrito pelo Dr. Drauzio Varella... espero que gostem!!! O endereço é:

http://www.drauziovarella.com.br/ExibirConteudo/4974/a-intuicao-da-minha-avo

Leiam e comentem!?

Abraços a todos!

Prof. Otávio Plazzi
19/08/2010 - 21h46min

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

E aí pessoal tudo bem? Espero que sim!

Vamos lá então! O assunto de hoje é Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que é definida como sendo um mal crônico, progressivo e irreversível que se caracteriza, de uma forma geral, por um aprisionamento aéreo que, à medida que avança, diminui o fluxo aéreo do paciente levando-o a quadros de dispnéia cada vez com esforços menores.

Tem como etiologia (causa) principal o tabagismo (em torno de 75%). Porém outras causas possíveis são: poluição atmosférica, fatores sócio-econômicos, idade, sexo, raça, álcool e o clima.

Apresenta como sinais clínicos característicos: dispnéia (inicialmente a grandes esforços e, com o avançar do quadro, cada vez mais presente aos menores esforços); tosse (reflexo de proteção do aparelho respiratório que visa controlar uma das características principais da DPOC que é o excesso de produção de muco na árvore brônquica); sibilância (evidência perceptível a ausculta pulmonar que caracteriza a broncoconstrição e o excesso de secreção nos brônquios terminais); descondicionamento físico (que aumenta rapidamente a medida em que a patologia progride); depressão, ansiedade e isolamento (condições emocionais que agravam e aceleram o quadro patológico).

Fisiopatologicamente podemos distinguir 2 tipos de DPOC. O primeiro tipo (ou Tipo 1) é o que a Bronquite Crônica é o quadro clínico dominante e o Tipo 2 é o que o Enfisema é o predominante. Vejamos com mais detalhes!

Bronquite Crônica: é uma patologia caracterizada pela produção excessiva de muco pelas células do epitélio respiratório dos brônquios. Tem como sinais evidentes a tosse produtiva crônica ou recorrente por 3 meses em 2 anos seguidos. O que determina o componente obstrutivo desta patologia é a reação inflamatória que ocorre na árvore brônquica devido ao excesso de produção de muco.

Enfisema Pulmonar: antes de mais nada vale a pena justificar o uso do termo pulmonar após o enfisema. Existem outros quadros de enfisema como por exemplo o subcutâneo que não tem, necessariamente, relação com o pulmonar. O enfisema pulmonar é uma patologia caracterizada pela destruição dos septos alveolares que são, progressivamente invadidos por tecido fibroso, fazendo com que ocorram alterações morfológicas e funcionais, por consequência, nos alvéolos. Tal lesão estrutural faz com que o fluxo de oxigênio no sangue caia progressivamente fazendo com que a oxigenação tecidual caia bruscamente o que, a médio prazo, levará o paciente a um quadro de descondicionamento físico grave.

De uma forma geral podemos definir as seguintes alterações nos portadores de DPOC:

- Hiperinsuflação / Aprisionamento de ar = principal característica do DPOC. Leva a alterações funcionais (aprisionamento de ar com retenção de CO2) ou mesmo estrutural (tórax em tonel ou globoso);

- Achatamento do diafragma = o quadro de hiperinsuflação faz com que o diafragma perca em distensibilidade de suas fibras, uma vez que ficará achatado pela grande quantidade de volume residual. Lembrem-se que um músculo encurtado é um músculo fraco, assim sendo, este é mais um critério que dificulta o maior volume inspiratório.

- Perda de recolhimento elástico = é importante que definamos que um tecido elástico é o que possui a capacidade de retornar ao formato inicial após a cessação da força de tração. Este tecido tem o seu conjuntivo, rico em uma proteína denominada elastina. E esta é uma característica do tecido pulmonar. Porém, com a substituição gradual do tecido conjuntivo normal por tecido fibrótico o pulmão perde a elasticidade que lhe confere uma maior possibilidade de troca de ar com a atmosfera, uma vez que tal troca se deve a diferenças de pressão.

- Broncoespasmo = reação imune (inflamatória e de contração da musculatura lisa) do tecido pulmonar às constantes agressões inerentes ao quadro do DPOC.

- Desequilíbrio da relação V/Q = a relação ventilação / perfusão (V/Q) é o que demonstra a eficácia da troca gasosa, uma vez que é a relação entre a quantidade de ar que entra no sistema (ventilação) e a quantidade de ar (O2) que será espalhado (difusão) para a corrente circulatória. No DPOC há um desequilíbrio da quantidade de ar que entra no sistema respiratório (que é diminuída) e a quantidade do ar que será difundida pela corrente circulatória.

Funcionalmente podemos caracteriza do DPOC em 5 estágios:

- Grau 1 = o paciente só apresentará desconforto respiratório frente a grandes esforços.

- Grau 2 = apresentará respiração curta quando anda depressa no plano ou sobe uma ladeira.

- Grau 3 = caminha mais devagar que as outras pessoas da mesma idade no plano, ou quando tem que parar para descansar quando caminha no seu próprio ritmo.

- Grau 4 = precisa de pausas para respirar após caminhar 100m ou poucos minutos no plano.

- Grau 5 = apresenta cansaço aos pequenos esforços como se vestir por exemplo.

ATENÇÃO: NOTE QUE A MEDIDA EM QUE O GRAU AUMENTA O PACIENTE APRESENTA A DISPNÉIA (CANSAÇO RESPIRATÓRIO) EM MAIOR INTENSIDADE AO MENOR ESFORÇO. ASSIM SENDO, O PROGNÓSTICO FICA CADA VEZ PIOR.

Nos próximos posts falaremos sobre o tratamento fisioterápico no DPOC!

Abraços a todos e eu espero estar sendo útil!!! E lembrem-se de estudar pela bibliografia recomendada por mim que está disponível na Biblioteca!!!

Até qualquer hora!!!

Prof. Otávio Plazzi
21/08/2010 - 23hs00min

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Avaliação Respiratória

Caros alunos e visitantes... sejam bem vindos!!! Esta postagem é mais uma da série: resumão da aula! E o assunto escolhido hoje é Avaliação Respiratória!!!

É um tema muito relevante, pois, é do conhecimento de todos, que não há tratamento bem sucedido sem uma avaliação eficaz e criteriosa. Nesta breve postagem vou tentar se direto e prático para que vocês recordem o que falamos em sala de aula.

Vou me basear, assim como na aula prática, no formulário de avaliação que usamos no Estágio Supervisionado em Fisioterapia Hospitalar e o foco será exclusivamente a avaliação respiratória.

Vamos lá!

A avaliação respiratória já se inicia durante a avaliação dos sinais vitais onde observaremos a frequência respiratória (FR). A forma correta de se aferir tal variável é contarmos quantas respirações (inspiração e expiração) o paciente executa dentro de um (1) minuto. Não há um consenso muito claro na literatura quanto aos valores normais, por esse motivo usaremos um valor médio de 12 a 20 ipm (incursões por minuto). Valores abaixo de 10 ipm classificamos como bradipnéia e acima de 20 taquipnéia. Apnéia é a interrupção dos ciclos respiratórios;

Ao observarmos a frequência respiratória devemos avaliar também o ritmo respiratório que tem como valor fisiológico (normal) a relação entre a inspiração e a expiração (Relação I:E) em 1:2, sendo 1 tempo para a inspiração e 2 tempos para a expiração. Ritmos respiratórios alterados como: Cheyne Stokes (sinal de doença metabólica ou lesão de SNC), Biot, Kussmaul ou Cantani serão descritos em outra ocasião.

Padrão Respiratório: é a observância do predomínio da movimentação torácica, abdominal ou mista durante as incursões respiratórias. Se observarmos que o paciente movimenta (com maior amplitude) o tórax classificaremos o padrão como sendo costal (ou apical); se o predomínio for abdome, classificaremos como sendo respiração diafragmática (ou abdominal). Poderemos observar também pacientes em que não observaremos predomínio de um ou de outro. Nesse caso classificaremos como sendo um padrão respiratório misto. A alteração patológica mais comum que é indício de esforço excessivo da musculatura respiratória é o ritmo paradoxal (em que durante a inspiração o tórax se eleva e o abdome se deprime e na fase expiratória a condição se inverte com a depressão do tórax e a projeção do abdome).

Expansibilidade: é a quantificação da capacidade de movimentação da caixa torácica durante a inspiração. Várias são as possibilidades de se quantificar (inclusive a observância direta da mobilidade). Além desta quantificação observamos se o movimento é simétrico (bilateral equivalente), a amplitude (superficial, profunda ou normal) e a presença da utilização (ou não) da musculatura respiratória acessória.

Percussão Torácica: é a avaliação, através da dígito percussão, da ressonância desta técnica na caixa torácica. Posiciona-se o dedo indicador da mão não-dominante no espaço intercostal. Em seguida percute-se com o dedo indicador da mão dominante sobre o da outra mão (veja imagem abaixo). Escute com atenção o som resultante. Consideramos o som normal o som pulmonar claro (timpânico) - que é grave, ressonante e de longa duração. O som maciço é curto e seco e evidencia a presença de algo que não seja ar na região em que aparece. Podemos classificar como hipertimpânico (semelhante ao timpânico porém em maior intensidade) evidência clínica de aprisionamento de ar na caixa torácica - DPOC (?).



Tosse: a tosse é um reflexo de defesa do sistema respiratório que consiste de um fluxo alto expiratório. É classificada em eficaz (quando o paciente apresenta a tosse) ou ineficaz (quando o paciente não consegue tossir por não ter força da musculatura expiratória suficiente ou por outro motivo qualquer. Classifica-se também em produtiva (quando consegue expectorar a secreção) ou improdutiva (quando isso não é conseguido).

Secreção (Expectoração): inicialmente devemos observar a quantidade de secreção (classificada em grande, média ou pequena quantidade). Observa-se também a coloração (branca = mucóide; amarelo-esbranquiçada = muco-purulenta; amarela = purulenta, amarela com rajas de sangue ou secreção com sangue = hemoptise), a viscosidade (fluida = menos densa ou viscosa = mais densa) e o odor (em normal ou fétido - presença de um cheiro forte e desagradável que é característica típica de infecção respiratória);

Ausculta Respiratória: é a obtenção dos sons produzidos durante a respiração através do uso do estetoscópio. Para tanto observamos duas variáveis: o murmúrio vesicular e a presença (ou não) de ruídos adventícios. Murmúrio vesicular (MV) é o som produzido pela passagem do ar no sistema respiratório (o murmúrio traqueal é o mesmo som porém quando passa exclusivamente pela traquéia). Classificamos o MV em normal (ou positivo), diminuído ou ausente. Nos dois últimos casos devemos localizar a alteração de acordo com o segmento pulmonar em que foi encontrado. Ruídos adventícios são sons patológicos, que podem ser inspiratórios, expiratórios ou nos dois. Temos como ruídos adventícios: roncos = som grave, de predomínio inspiratório que indica a presença de muco nas vias aéreas calibrosas; sibilo = som agudo, semelhante a um assobio ou chiado, de predomínio expiratório mas que também pode estar presente na inspiração e é indício de obstrução das vias aéreas inferiores (de menor calibre); estertor crepitante = som semelhante ao atrito de uma mecha de cabelo, audível no final da inspiração e sugere a presença de exsudato e transudato intra alveolar; estertor bulhoso = som semelhante a bolhas estourando, audíveis na inspiração que evidencia a presença de secreção na luz brônquica; atrito pleural = é o som de um "rangido", decorrente do atrito entre as duas pleuras, audível tanto na ins quanto na expiração e está presente em inflamações e lesões pleurais.

Tipo de Tórax: classificamos o tórax do nosso paciente através da observação atenta do mesmo sem a presença de roupa. Pode ser classificado em: Tonel (ou globoso) = tórax adota uma posição inspiratória constante decorrente da hiperinsuflação; Pectus carinado (em quilha ou peito de pombo) = caracteriza-se por uma protrusão acentuada do osso esterno, juntamente com as cartilagens costais (pode ser adquirido ou congênito); Pectus escavado (ou carinado) = é oposto ao tórax em peito de pombo. Pois este apresenta uma depressão, na qual os arcos costais anteriores se projetam mais anteriormente que o próprio esterno. Um dos fatores responsáveis por esta depressão seria o repuxamento excessivo das fibras anteriores do diafragma que se prendem ao externo inferior e ao apêndice xifóide; Cifoescoliótico = em consequência a uma alteração postural.

Tiragem: é a depressão do espaço intercostal, região supra-esternal e supra-clavicular e durante a inspiração. Evidencia o excesso do uso da força durante a respiração por dificuldade na expansão pulmonar por obstrução brônquica ou traqueal, edema e fibrose pulmonar.

Dispnéia: aumento do estímulo respiratório (alteração do ritmo e frequência). Evidência de hipoxemia, acidose, febre, exercício ou ansiedade. Classifica-se em grandes (atividade física de grande intensidade), médios (atividade física de média intensidade) ou pequenos esforços (presente na realização das AVD´s).


Bom pessoal, é isso! Espero que ajude e, em breve, postarei novos temas de Cardiopulmonar!!! Lembrem-se sempre que este resumo é meramente informativo e que, de forma alguma, deve substituir a consulta à literatura!!! Leiam bastante, estudem muito!!!

Abraço a todos e aguardo os comentários!!!

Prof. Otávio Plazzi
12/08/2010 - 23h08minhs

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Tecido Epitelial (Aula 1)

Durante a aula de hoje vimos que o Tecido Epitelial é caracterizado por células poliédricas (formato variado), justapostas e com pouco material extracelular.

Formato das células: variam desde pavimentosas (achatadas) até colunares (células alongadas no sentido vertical), inclusive células cúbicas (em formato de um cubo). Lembre-se que essa é uma grande dificuldade uma vez que não é possível a visualização da membrana que caracterizaria a forma. Como resolver esse dilema? Basta que vocês se lembrem que o núcleo (que é facilmente visualizado pelos nossos microscópios) pode nos dar essa direção. Veja como: núcleo globoso (redondo) é indício de célula cúbica; núcleo achatado (alongado na horizontal) é típico de células pavimentosas (achatadas); enquanto que o núcleo alongado na vertical está presente nas células colunares (alongadas na vertical);

A justaposição das células se deve à presença de especializações do pólo lateral que une, veda e permite a comunicação das células. Como conversarmos na sala de aula lembre-se que existe uma grande diferença entre unir e vedar! Quando dizemos que algo se uniu, por mais próximo que estejam, haverá sempre um espaçou (mesmo que micrométrico) entre ambas. Já na vedação não existe este espaço! Esta informação será de fundamental importância mais adiante!

E é exatamente esta justaposição das células a maior justificativa para a pequena quantidade de material extracelular (ou intercelular - entre as células) uma vez que não há espaço suficiente para isso!

Para finalizar esta postagem devemos recordar que existem dois grandes grupos de Epitélios: revestimento e glandular.

Epitélio de Revestimento: forma o revestimento externo (pele e vísceras) e interno (órgãos ocos). Tem como funções a proteção, as percepções sensoriais, a absorção (característica do epitélio de revestimento interno, como por exemplo, dos intestinos) e a contração (células mioepiteliais).

Epitélio Glandular: tipo especializado de epitélio que se caracteriza pela capacidade de produzir, armazenar e secretar produtos como hormônios, por exemplo!

Bom pessoal é isso! Na próxima aula postarei novo resumo! Porém é importante deixar claro que além deste resumo, do material de aula, vocês devem utilizar a bibliografia (livros) indicada por mim e que constam do Plano de Ensino!

Abraços a todos!!!

Bons estudos!!

Prof. Otávio Plazzi
09/08/2010 - 21h42minhs

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Fim de Férias!!!

Olá queridos alunos, amigos e visitantes! Depois de alguns dias de férias (maravilhosas diga-se de passagem) estamos retornando com as atividades!!! E com força total!!!
Muito em breve estarei postando aqui um novo tópico no blog! Aguardem!

Ah, e para o pessoal da Fisioterapia que gosta da área de Cardiorespiratória não deixem de acessar o Grupo de Discussão no endereço:

http://groups.google.com/group/fisioterapia-cardiopulmonar-e-vascular

Em breve novos grupos!!!

Abraços a todos e vamos juntos!! COM FORÇA TOTAL!!!